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Economia: Majeski quer a extinção dos cargos ligados ao Líder do Governo na Assembleia



Para reduzir os gastos do Poder Legislativo e, assim, atender os anseios da sociedade que clama pelo bom uso dos recursos públicos, o deputado estadual Sergio Majeski (PSDB) quer que os cargos ligados ao Líder do Governo na Assembleia Legislativa sejam extintos. Somente com eles, a Casa tem um gasto superior a R$ 21 mil por mês, ultrapassando os R$ 240 mil anuais.

Atualmente, o deputado estadual que desempenha o cargo de Líder do Governo na Casa, ou seja, é designado a defender os interesses do Governo do Estado junto aos parlamentares, como a articulação da aprovação de matérias de interesse do Executivo, conta com uma estrutura própria (sala na Assembleia) e cinco cargos comissionados, para desempenhar as funções de Supervisor do Gabinete do Líder, Assessor Sênior e Assessor Júnior.

Além disso, continua contando com o próprio gabinete parlamentar, podendo ter até 19 assessores.

"Consideramos que caso o Executivo considere o trabalho desenvolvido por este gabinete essencial, poderá então nomear funcionários em seu próprio quadro de pessoal para que façam a interlocução com o Legislativo", afirma Majeski.

O deputado acredita ainda que, outra opção de manutenção da liderança do Governo, é que os nomeados do gabinete do deputado que assumir como Líder realizem essas tarefas. "Um gabinete pode ter até 19 assessores, número que consideramos mais que suficiente para atender às demandas", afirmou Majeski, que possui apenas 11 assessores em seu gabinete desde o início do mandato.

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Assessoria de Imprensa Fiorella Gomes

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