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Saúde: Majeski cobra do MP fiscalização dos contratos de emergência da Sesa



A questão dos contratos emergências pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) foi levantada pelo deputado estadual Sergio Majeski (PSDB), na sessão ordinária desta terça-feira (30). O parlamentar recebeu, em seu gabinete, informações de que há uma manobra na secretaria para deixar os contratos encerrarem intencionalmente e, assim, realizar os contratos emergenciais.

Para isso, um grupo receberia uma propina de 10% em cima de cada contrato negociado.

"Há dois anos vêm ocorrendo contratos emergenciais para serviços de ambulância. Não deu tempo de fazer licitação? Não é um serviço temporário, é continuado. Gostaria muito que o Ministério Público Estadual se empenhasse muito nas denúncias que recebe sobre as secretarias do Governo”, destacou.

Ao exemplificar os absurdos que acontecem na Sesa, Majeski relembrou o caso dos repelentes, que foram adquiridos por um valor superior ao de mercado.

“Custava R$ 7 e foi comprado por R$ 23. Aquilo foi o que vazou na imprensa, mas têm outros”, apontou.

O parlamentar cobrou maior fiscalização em relação aos contratos emergenciais feitos pela secretaria e afirmou que irá até o Ministério Público para acompanhar o andamento de outras denúncias feitas à instituição sobre as secretarias de Estado.

Assessoria de Imprensa Fiorella Gomes

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