Os problemas na educação capixaba não param de aparecer. Em mais uma série de visitas à escolas públicas da rede estadual, o deputado Sergio Majeski (PSDB) voltou a se deparar com unidades com estrutura precária. Desta vez, o descaso da Secretaria Estadual de Educação (Sedu) com professores, pedagogos e estudantes foi constatado na cidade de Colatina, no Noroeste do Estado. Diante disso, fez novas indicações ao Governo do Estado pedindo melhorias estruturais nessas escolas.
O deputado retornou ao município pela terceira vez para completar a agenda de visitas, passando pelas escolas Rubens Rangel, no bairro Esplanada; Lions Clube, no Moacir Brotas; e Aristides Freire, no Centro; reafirmando, assim, o seu compromisso com a comunidade escolar local.
Na escola do bairro Esplanada, a indicação foi para melhorar a climatização do local. Os alunos estudam em extremo calor, com salas sem aparelhos de ar condicionado e ventiladores que não funcionam a contento.
Na Lions Club, os pedidos ao Governo do Estado são para reforma da quadra de esportes, que precisa de nova pintura e melhorias no piso; mobília para o refeitório; acessibilidade; climatização; e aquisição de carteiras e mobília para os professores.
Já na Aristides Freire, as indicações são pela reforma do ginásio de esportes; construção de laboratórios de ciências e auditório; climatização; internet mais eficiente; vigilância noturna e nos finais de semana; além de pintura no prédio da escola.
Visitas
Desde o seu primeiro mandato, no ano passado, o parlamentar já percorreu 135 escolas estaduais em 71 municípios capixabas, para conhecer de perto a realidade da educação no Espírito Santo. No ano passado, na Princesa do Norte, o deputado estadual passou pelas unidades: Conde Linhares, Geraldo Vargas (Polivalente), Honório Fraga, Néia Monteiro, Carolina Pichler. Durante as visitas, além de conhecer as instalações, ele conversa com pedagogos, professores, diretores e alunos para saber a percepção da comunidade local sobre a unidade de ensino e captar as demandas da escola, e elaborar um relatório. Todos esses dados são utilizados como base para elaboração de um DNA das escolas estaduais.
Em sua caminhada, Majeski se deparou com uma triste realidade, onde pode confirmar o descaso do Governo do Estado com a Educação como, por exemplo, na escola Geraldo Vargas, onde encontramos um "mapa do ventilador". Isso é, o ventilador de parede estava estragado e não rodava em toda sala de aula. Dessa forma, foi estabelecido pelos alunos um horário e a área para o qual o aparelho seria direcionado. Ao todo, o Espírito Santo conta com 78 cidades e 508 unidades de ensino.
Assessoria de Imprensa Fiorella Gomes