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Majeski critica a falta de flexibilidade no calendário escolar da SEDU



Como explicar alunos em sala de aula durante o feriado, enquanto as instituições que administram a educação no Estado estão de portar fechadas? Como cobrar de alunos estudar nestas datas, se o passe escolar não é aceito no transporte público? Durante a Fase das Comunicações, da sessão ordinária desta terça-feira (5), o deputado estadual Sergio Majeski (PSDB) buscou as repostas para esses questionamentos, amplamente disseminados por alunos e professores durante o feriado de Nossa Senhora da Penha, comemorado nesta segunda-feira (4).

Majeski criticou a falta de organização da Secretaria de Estado da Educação (Sedu) na organização do calendário escolar do atual ano letivo. Ele lembrou que, segundo a Constituição, os estados podem conceder até quatro feriados às instituições estaduais, quando eles são municipais.

No caso de Vila Velha que possui dois: Nossa Senhora da Penha e Colonização do Solo Espírito-Santense, a Sedu pediu que as escolas estaduais optassem por uma dessas datas, como apontou o deputado. “Então, em muitas escolas ontem houve aula, mas os alunos não puderam usar o cartão de transporte porque para as empresas era feriado. Logo, esses alunos ou não foram para a escola ou foram a pé”, criticou.

O parlamentar denunciou a falta de merenda em algumas unidades, já que os fornecedores não quiseram pagar hora extra para seus funcionários. “Como alguém não consegue pensar numa coisa tão óbvia? Os feriados municipais têm um significado importante para a comunidade local. Os alunos não vão. É um dia perdido”, indagou.

Para evitar que problemas como esse se repitam em outros anos, Sergio Majeski indicou que o calendário escolar poderia começar um pouco antes, dando a possibilidade para as em seus municípios fazerem adaptações necessárias.

Assessoria de Imprensa Fiorella Gomes

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