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Indicações: deputado pede recolhimento de usuários de crack em frente à Paes Barreto



Pensando no bem dos alunos, pais e professores, o deputado estadual Sergio Majeski fez três indicações ao Governo do Estado nesta semana na área de Educação. A primeira delas, de número 093/2016, solicita ao Executivo que recolha usuários de crack em frente à escola Desembargador Carlos Xavier Paes Barreto, em Vitória, e adote medidas de Assistência Social para usuários de drogas em situação de rua.

“Diariamente, no entorno dessa unidade, há vários usuários de crack que constrangem os alunos e ameaçam furtá-los. Os pais já não se sentem tranquilos e acompanham seus filhos nas entradas e saídas precisam levar seus filhos até a porta da escola ou buscá-los. Então, apelamos ao governo que, por meio de suas várias secretarias, para que solucione essa situação”, relatou.

A unidade é popularmente conhecida como Polivalente da Praia do Suá e fica localizada ao lado da Secretaria Estadual de Educação (Sedu). Em plenário, Majeski denunciou as condições precárias que se encontram as unidades de saúde. Ele lembrou as promessas de reforma da escola que se arrastam por duas administrações estaduais e até hoje não foram cumpridas.

“É uma escola muito bem localizada, mas que precisa ser reformada. Ela está em uma situação muito ruim. Há uma ideia de tirar essa escola dali e levar para Maruípe, o que é totalmente insano. Ela tem um espaço enorme até para construir outra escola”, disse.

Cursos técnicos

As demais indicações são referentes ao fechamento de cursos técnicos em duas escolas estaduais do interior do Estado, assunto que o deputado vem acompanhando de perto e cobrando soluções do Executivo.

Na EEFM Aristeu Aguiar, em Alegre, não houve matrículas para o técnico em Informática. Já em Jerônimo Monteiro, a falta de oferta foi no técnico em Administração da EEFM Jerônimo Monteiro.

O deputado ressaltou a importância desses cursos para os moradores locais. “Quase todos os cursos técnicos que eram oferecidos pelas escolas estaduais foram fechados. Apelamos para que o Governo do Estado reabra essas matrículas. Esses cursos são muito importantes para os jovens dessas regiões. É uma forma de qualificá-los minimamente, já que muitos deles não vão ter oportunidade de seguir um curso superior, por falta de faculdade nesses municípios”, explicou.

Majeski afirmou ainda que a alegação da Sedu, de que novas matrículas não foram abertas por falta de demanda, não procede. “Para esse curso de Administração de Jerônimo Monteiro, por exemplo, professores mostraram que existe uma lista de alunos esperando novas vagas, são mais de 50 pessoas. A mesma coisa ocorre em Alegre. A alegação da Sedu não é verdadeira, como várias alegações dadas para explicar o fechamento de escolas”, disse.

Assessoria de Imprensa Fiorella Gomes


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