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Saúde: Indicação de Majeski favorece serviço de atendimento residencial


Está aprovada na Assembleia Legislativa indicação do deputado estadual Sergio Majeski (PSB) para que o Governo do Estado faça adesão ao "Melhor em Casa", programa do Ministério da Saúde que existe desde 2011, levando atendimento domiciliar ao paciente por intermédio do Sistema Único de Saúde (SUS). O Espírito Santo é o único do país que não participa.


“É um serviço que faz a diferença na vida de uma família e que diminui, consideravelmente, a concorrência por vagas em hospitais e unidades de saúde, o que é um desafio recorrente para a gestão pública. Este é mais um encaminhamento que fazemos atendendo aos anseios da sociedade”, destaca o deputado Majeski.


Por mês, o Ministério da Saúde repassa R$ 50 mil ou R$ 34 mil para custear cada equipe, dependendo da respectiva estrutura de profissionais. Multidisciplinares, elas são formadas por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeuta ou assistente social, podendo também possuírem fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo, psicólogo, terapeuta ocupacional e farmacêutico.


Para aderir ao "Melhor em Casa", o estado e/ou os municípios devem fazer uma solicitação de custeio das equipes por meio do Sistema de Apoio à Implantação de Políticas de Saúde (SAIPS).



Benefícios do programa


De acordo com o Governo Federal, o “Melhor em Casa” representa um avanço para a gestão de todo o sistema público de saúde, já que ajuda a desocupar os leitos hospitalares, proporcionando melhor atendimento e regulação dos serviços de urgência dos hospitais. Para as famílias, melhora e amplia a assistência no SUS a pacientes com agravos de saúde, recebendo atendimento humanizado, em casa.


Estudos apontam que o bem estar, carinho e atenção familiar, aliados à adequada assistência em saúde são elementos importantes para a recuperação de doenças. Além disso, pacientes submetidos a cirurgias e que necessitam de recuperação, quando atendidos em casa, apresentam redução dos riscos de contaminação e infecção.

Imagem: Divulgação

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