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Censo Escolar confirma deficiências constatadas por Majeski nas escolas estaduais


Majeski conversa com professor
Nas visitas às escolas, Majeski verifica as estruturas e recebe demandas de alunos e dos profissionais da educação.

A divulgação da primeira etapa do Censo Escolar 2021 evidencia uma série de melhorias e investimentos que precisam ser realizados nas escolas da Rede Estadual de Ensino.

Os dados apresentados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) confirmam o trabalho que o deputado estadual Sergio Majeski (PSB) realiza desde 2015, fazendo visitas técnicas para verificar as estruturas das escolas estaduais e propor melhorias.


“No final da gestão passada da administração estadual entregamos um relatório bem detalhado ao atual gestor da Secretaria de Estado da Educação apontando as deficiências de estruturas existentes nas escolas. Foi uma amostra bem equiparada ao que o Censo constatou. Apresentamos diversas proposições com o que precisa ser feito para garantir estrutura adequada para favorecer o aprendizado dos alunos e o trabalho dos profissionais da educação. Os planos Estadual e Nacional possuem metas claras sobre infraestrutura. Estão próximo do prazo final e muito ainda tem para ser feito”, destaca Majeski.


A elaboração do Censo Escolar 2021 compilou informações repassadas pelos próprios servidores de 435 escolas da Rede Estadual.


O extrato aponta que 9% das unidades não contam com coleta de lixo; 10% não possuem sala própria para secretaria escolar; 11% não têm sala dos professores; 14% não estão ligadas à rede pública de abastecimento de água; em 17% não há refeitório; 18% não possuem nenhum item de acessibilidade; 21% não têm biblioteca; 23% não estão ligadas à rede pública de esgoto; em 27% não há sala de atendimento especial; 30% não possuem quadra de esportes; 41% não ofertam laboratório de informática; 54% não têm laboratório de ciências; 62% não há auditório e 76% das escolas não possuem nenhuma sala de aula climatizada.


“Sabemos que não é possível resolver tudo de uma só vez. Mas é preciso que a administração tenha um planejamento capaz de sanar todas as carências existentes. Educação nunca foi e nunca será gasto. É investimento. Temos compromisso com a sociedade e com a comunidade escolar, principalmente, de continuar fiscalizando e propondo soluções”, completa Majeski.


Sobre climatização das salas de aula, devido às condições naturais do Espírito Santo, há muito tempo deixou de ser luxo e passou a ser pré-requisito, Majeski ingressou com representações no Ministério Público e no Tribunal de Contas do Espírito Santo, ainda no ano passado, com pedido de medida cautelar estabelecendo prazo para que a Secretaria de Estado da Educação apresente planejamento para a instalação de ar-condicionado em todas as salas de aula das escolas estaduais e que as futuras obras de reforma e ampliação já contemplem o investimento.


Foto: Asscom Gab. Majeski

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